sábado, 13 de setembro de 2008

Preconceito Racial

Não somente no Brasil, como em todos lugares do mundo, não podemos negar que ainda há preconceito racial entre a população brasileira.

É um fato lamentável, pois a ideia de achar que um negro é inferior ao branco é extremamente estúpida e desumana.
Devemos lembrar, que, indepentemente da cor, somos todos iguais. Mas infelizmente, ainda há os que insistem em perseguir nesse racismo egoísta que somente traz desarmonia e desconfronto entre pessoas de diversas classes.
Se um negro pobre, mas honesto, entra em um restaurante caro e bem desenvolvido, a procura de trabalho, certamente o gerente pensará que ele quer roubar ou humilhar-se perdindo sobras de comida para alimentar o restoo da família que ainda ficou em casa. Isso não acontece somente em restaurantes de classe alta. Garanto que pelo menos uma vez você já viu em Postos de Saúde, hospitais, escolas ou em vários outros tipos de meios sociais um negro ser despeitado ou deixado de lado tendo como preferencia um branco.
De qe adianta dizer que não existem mais escravos se os piores trabalhos sempre sobram para eles? Não somente negros, mas para todos aqueles que são pobres, até mesmo brancos. Uma sociedade democrática é o que precisamos. Igualdade deve ser nosso lema.

Pare e pense, se você trata alguns com desigualdade somente porque a cor de sua pele é diferente da sua, lembre-se que vocês são iguais; os dois nasceram, cresceram e futuramente irão para o mesmo lugar. Quem faz a diferença somos nós, se você muda , eu mudo,e eles mudam, garanto que já é um bom passo para uma sociedade democrática e harmoniosa.

Vamos acabar com o Preconceito Racial.


Mayumi Aono, nº 15

terça-feira, 9 de setembro de 2008

Imigração Japonesa No Brasil

A imigração japonesa no Brasil começou no início do século XX como um acordo entre o governo japonês e o brasileiro. Atualmente, o Brasil abriga a maior população japonesa fora do Japão com cerca de 1,5 milhão de NIKKEIS (termo usado para denominar os japoneses e seus descendentes.
O Japão estava superpovoado no século XIX. O pais tinha ficado isolado do mundo durante os 265 anos do período Edo (Xogunato Tokugawa), sem ter avido guerras, espidemias trazidas do exterior ou imigração. Com as técnicas agrícolas da época, o Japão produzia praticamente apenas o alimento que consumia, sem formação de estoques. Qualquer que lembra de safra agrícola causava fome generalizada.
O Kasato Maru e considerado pela historiografia oficial como o primeiro navio a aportar no Brasil com imigrantes japonses. A viagem de 52 dias começou no porto de Kabe e terminou no porto em 18 de junho de 1908. Vieram 165 familias (781 pessoas) que foram trabar nos cafezais do oeste paulista.
postado por : igor yuuji numero 6 7 série V

quinta-feira, 4 de setembro de 2008

Um mito chamado Democracia Racial


A democracia racial é apenas um mito.


Várias pesquisas comprovam esta afirmação, os cidadãos de raça negra não têm mesmas oportunidades do que os brancos.

Tudo devido ao preconceito que existe há muito tempo, muitos acreditavam que isso acabaria com a implantação de leis e outros, mas não, pois mesmo existindo leis, há pessoas que se consideram melhores do que outras e há outras que não empregam os negros por causa do racismo.


Segundo a Constituição, todos nós somos iguais, mas segundo a nossa sociedade, não.


Será que isso nunca terá um fim?

Será que algum dia as pessoas saberão que ninguém é melhor do que ninguém, independente por qual seja a cor da pele?

Será que sempre reinará a Teoria da Superioridade Racial?
Postado por: Letícia S. Holanda

Biografia de Fernando Pessoa


Foi um grande escritor, amo os poemas dele!

Um pouco sobre sua vida:




Fernando Antônio Nogueira Pessoa nasceu em 13 de junho de 1888 em Lisboa. Em 1893 morre seu pai e em 1894, seu irmão, Jorge. No ano seguinte, sua mãe casa-se com João Miguel Rosa, cônsul português em Durban, na África do Sul. Em 1896, a família parte para Durban onde Fernando Pessoa estuda e aprende o inglês. Em 1905, ele regressa definitivamente a Lisboa, com intenção de se inscrever no Curso Superior de Letras. Lê Shakespeare, Wordsworth e filósofos gregos e alemães. Toma contato com a poesia francesa, especialmente a de Baudelaire e lê os poetas portugueses Cesário Verde e Camilo Pessanha. Em 1907, abandona o curso superior e monta uma tipografia que mal chega a funcionar. No ano seguinte, começa a trabalhar como correspondente estrangeiro em casas comerciais, profissão que exerceu até a morte. Pessoa escolhe uma vida discreta, mas livre, sem obrigações fixas, nem horários. Em 1912, Pessoa inicia sua colaboração na revista A Águia. Inicia correspondência com Mário de Sá-Carneiro que, de Paris, manda a Pessoa notícias do Cubismo e do Futurismo. Pessoa escreve, em inglês, o poema Epithalamiun e, em português, o drama O Marinheiro. Vai elaborando o projeto de vários livros e traz um novo movimento: o Paulismo, tudo isso no ano de 1913. No ano seguinte, publica Paúis, sob o título de Impressões do Crepúsculo e aparecem os heterônimos: Alberto Caeiro e seus discípulos Ricardo Reis e Álvaro de Campos. Fernando Pessoa compõe Ode Triunfal, encaminhando-se para o Sensacionismo e para o Futurismo, sob o heterônimo de Álvaro de Campos. Compõe ainda Chuva Oblíqua (poesia ortonímica), delineando o Interseccionismo. Em 1915, surge a revista Orpheu, marco do Modernismo em Portugal. O primeiro número, dirigido por Luís Montalvor e Ronald de Carvalho, publica os poemas Ode Triunfal e Opiário (Álvaro de Campos) e O Marinheiro (Fernando Pessoa). No segundo número, saem Chuva Oblíqua e Ode Marítima. No mesmo ano, Fernando Pessoa inicia-se no esoterismo, traduzindo um Tratado de Teosofia. Em 1919, escreve Poemas Inconjuntos, assinados por Alberto Caeiro, apesar deste ter morrido em 1915. Em 1920, Pessoa passa a morar com sua mãe, que regressara, viúva, da África do Sul. Ela falece em 1925. Cinco anos depois, Pessoa escreve mais poemas, assinados por seus heterônimos. Em 1934, publica Mensagem, livro de poemas de cunho místico-nacionalista, única obra em português publicada em vida. Em 1935, no dia 30 de novembro, no Hospital São Luís, em Lisboa, morre Fernando Pessoa.
Postado por: Letícia S. Holanda
nº9

Poema


Perguntei a um sábio,
a diferença que havia entre amor e amizade,
ele me disse essa verdade...
O Amor é mais sensível,
a Amizade mais segura.
O Amor nos dá asas,
a Amizade o chão.
No Amor há mais carinho,
na Amizade compreensão.
O Amor é plantado e com carinho cultivado,
a Amizade vem faceira,
e com troca de alegria e tristeza,
torna-se uma grande e querida companheira.
Mas quando o Amor é sincero ele vem com um grande amigo,
e quando a Amizade é concreta,
ela é cheia de amor e carinho.
Quando se tem um amigo ou uma grande paixão,
ambos sentimentos coexistem dentro do seu coração.


William Shakespeare



Postado por: Letícia S. Holanda
nº 9