Fernando António Nogueira Pessoa, mais conhecido como Fernando Pessoa, foi um poeta e escritor português.É considerado um dos maiores poetas de língua portuguesa, e o seu valor é comparado ao de Camões. O crítico literário Harold Bloom considerou-o, ao lado de Pablo Neruda, o mais representativo poeta do século XX. Por ter vivido a maior parte de sua adolescência na África do Sul, a língua inglesa também possui destaque em sua vida, com Pessoa traduzindo, escrevendo, trabalhando e estudando no idioma. Teve uma vida discreta, em que atuou no jornalismo, na publicidade, no comércio e, principalmente, na literatura, onde se desdobrou em várias outras personalidades conhecidas como heterônimos. A figura enigmática em que se tornou movimenta grande parte dos estudos sobre sua vida e obra, além do fato de ser o centro irradiador da heteronímia, auto-denominando o autor um "drama em gente".Morreu de cólica hepática aos 47 anos na mesma cidade onde nasceu, tendo sua última frase sido escrita na língua inglesa: "I know not what tomorrow will bring... " ("Eu não sei o que o amanhã trará").
"Se depois de eu morrer, quiserem escrever a minha biografia, Não há nada mais simples. Tem só duas datas - a da minha nascença e a da minha morte. Entre uma e outra todos os dias são meus."
(Fernado Pessoa)
Postado por: Andrezza Arissa Kuriya Sakomura.
terça-feira, 16 de dezembro de 2008
Somos todos iguais
Hoje em dia, a desigualdade social tem aumentado muito, não só a social, mas a econômica tembém. Fora a desigualdade racial que tem sido motivo de muito transtorno e tristeza para várias famílias brasileiras, não só brasileiras, mas à todas famílias do mundo inteiro.As pessoas deveriam se conscientizar que não é só sua cor, sua classe social que vai descrever uma pessoa, que vai torná-lo um cidadão. Vale muito mais um sentimento verdadeiro, do que dinheiro e poder. Mas, tem pessoas que não entendem, essas pessoas são vazias, vazias de um amor verdadeiro, de uma amizade sincera.Um dia, vai perceber o que era realmente importante na vida; o quanto a família o amava e ele simplesmente os ignorava; e quando se arrepender pode ser tarde demais e ninguém mais vai querer ficar perto.Um dia nosso prazo aqui na Terra vai acabar e o que nós levaremos daqui? Nada, nada de bens materias, só o que nós temos por dento, aquilo que ninguém poderá tirar de um ser humano: a dignidade, a sinceridade, a fidelidade, a amizade, a compreeensão e tudo de bom que um ser humano carregar dentro de si.Por isso, nunca julgue o próximo, pela sua cor, pela sua condição financeira porque por dentro, ele é igual à você!
Postado por: Andrezza Arissa Kuriya Sakomura.
Postado por: Andrezza Arissa Kuriya Sakomura.
segunda-feira, 15 de dezembro de 2008
Ser diferente é necessário
Ninguém é igual. Isso todos sabemos. Cada um carrega consigo uma idéia, um pensamento, um desejo, um sonho diferente. Nem mesmo fisicamente somos iguais uns aos outros. Relativamente, isso é bom. Porque se pensássemos exatamente como nossos colegas e amigos, creio que assim não aprenderíamos com eles, pois são as diferenças que nos tornam pessoas respeitosas.
Saber respeitar o modo oposto de pensar do nosso próximo é fundamental, assim, além de tornarmos uma pessoa tolerante, aprendemos também que mesmo elas tendo idéias diferentes das suas, você pode compreendê-las e, melhor ainda, ser amigo delas. É ótimo saber que você consegue entender e respeitar alguém que tem um modo de vista diferente do seu.
As diferenças são necessárias; mas mais necessário ainda é saber respeitá-las, pois cada indivíduo carrega consigo algo diferente, tornando-o assim, especial.
"Se fôssemos iguais, não haveria graça em conhecer novas pessoas; os assuntos seriam os mesmos, os gostos, as idéias... tudo seria monótono e cansativo. As diferenças vieram para nos fazer crescer e aprendera cada dia algo novo e diferente com o seu próximo."
Postado por: Mayumi Aono - nº 15
Saber respeitar o modo oposto de pensar do nosso próximo é fundamental, assim, além de tornarmos uma pessoa tolerante, aprendemos também que mesmo elas tendo idéias diferentes das suas, você pode compreendê-las e, melhor ainda, ser amigo delas. É ótimo saber que você consegue entender e respeitar alguém que tem um modo de vista diferente do seu.
As diferenças são necessárias; mas mais necessário ainda é saber respeitá-las, pois cada indivíduo carrega consigo algo diferente, tornando-o assim, especial.
"Se fôssemos iguais, não haveria graça em conhecer novas pessoas; os assuntos seriam os mesmos, os gostos, as idéias... tudo seria monótono e cansativo. As diferenças vieram para nos fazer crescer e aprendera cada dia algo novo e diferente com o seu próximo."
Postado por: Mayumi Aono - nº 15
quinta-feira, 11 de dezembro de 2008
Poema!
Não chores mais o erro cometido;
Na fonte, há lodo; a rosa tem espinho;
O sol no eclipse é sol obscurecido;
Na flor também o inseto faz seu ninho;
Erram todos, eu mesmo errei já tanto,
Que te sobram razões de compensar
Com essas faltas minhas tudo quanto
Não terás tu somente a resgatar;
Os sentidos traíram-te, e meu senso
De parte adversa é mais teu defensor,
Se contra mim te excuso, e me convenço
Na batalha do ódio com o amor:
Vítima e cúmplice do criminoso,
Dou-me ao ladrão amado e amoroso.
William Shakespeare
Postado por: Letícia Saka Holanda
Nº 9
Na fonte, há lodo; a rosa tem espinho;
O sol no eclipse é sol obscurecido;
Na flor também o inseto faz seu ninho;
Erram todos, eu mesmo errei já tanto,
Que te sobram razões de compensar
Com essas faltas minhas tudo quanto
Não terás tu somente a resgatar;
Os sentidos traíram-te, e meu senso
De parte adversa é mais teu defensor,
Se contra mim te excuso, e me convenço
Na batalha do ódio com o amor:
Vítima e cúmplice do criminoso,
Dou-me ao ladrão amado e amoroso.
William Shakespeare
Postado por: Letícia Saka Holanda
Nº 9
quarta-feira, 1 de outubro de 2008
Saara
Geografia
O deserto do Saara compreende parte dos seguintes países e territórios: Argélia, Burkina Faso, Chade, Egipto, Líbia, Marrocos, Saara Ocidental, Mauritânia, Mali, Níger, Senegal, Sudão, e Tunísia. Vivem cerca de 2,5 milhões de pessoas na área do Saara.
A área do Saara também inclui parte das bacias do Rio Nilo e do Rio Senegl, as montanhas Aïr, Hoggar, Atlas e o Vulcão Tibesti, pequenos desertos como Erg, Deserto da Líbia, Ténéré, Depressão do Qatar e Erg Chebbi, o lago Chad, e os oásis Baharia, Ghardaïa e Timimoun.
As fronteiras do Saara são o Oceano Atlântico a oeste, a cordilheira do Atlas e o Mar Mediterrâneo a norte, o Mar Vermelho a leste e o vale do Rio Níger a sul.
O Saara divide o continente africano em duas partes, a África do Norte e Sub-Saariana. A fronteira saariana ao sul é marcada por uma faixa semi-árida de savana chamada Sahel, e ao sul de Sahel encontra-se o Sudão.
De acordo com o critério da botânica Cap-Rey, o Saara está entre as áreas:
ao norte: limite de maturidade da Phoenix dactylifera
ao sul: limitado a sudeste por Chenopodiaceae ou limitado a nordeste por Poaceae na região do Sahel
De acordo com o critétio do clima:
ao norte: 100 milímetros anuais de precipitação.
ao sul: um limite de 150 milímetros de precipitação anual (que se mantem de um ano a outro).
História do clima
O clima do Saara submeteu-se à uma enorme variação entre o seco e o úmido durante os últimos cem mil anos. durante a última Era do Gelo, o Saara era maior do que é hoje, estendendo para o sul além de seus limites atuais. O fim da idade de gelo trouxe épocas melhores ao Saara, de aproximadamente 8000 a.C. a 6000 a.C., devido a área de baixa pressão desmoronar o manto de gelo ao norte.
Quando a Era do Gelo se foi, a parte norte do Saara secou. Entretanto, não muito tempo depois, monção trazeram chuva ao Saara neutralizando a tendência de secar o Saara na parte sul.
O ar sobre a Terra transforma-se em aquecedor e ascensões, puxando no ar úmido do oceano, isto causa a chuva.O Saara estava mais úmido quando recebeu mais insolação no verão. Por sua vez, todas as mudanças na insolação são causadas por mudanças na geofísica da Terra.
Ao redor de 2500 a.C., as monções recuaram para o sul onde está hoje, que conduziram a desertificação do Saara. O Saara está atualmente tão seco como era aproximadamente 13.000 anos atrás. Estas circunstâncias são responsáveis para o que foi chamado de Teoria da Bomba do Saara.O Saara é conhecido por ter um dos climas mais ásperos do mundo. O vento nordeste que prevalece pode frequentemente fazer com que a areia dê forma a furacões. A precipitação, quando rara não é desconhecida e acontece ocasionalmente nas zonas de beira-mar ao norte e ao sul, o deserto recebe aproximadamente 25 cm de chuva em um ano. As chuvas acontece muito rarament, geralmente torrenciais após os longos períodos secos, que podem dura por anos.
Lucas Akmine nº10
O deserto do Saara compreende parte dos seguintes países e territórios: Argélia, Burkina Faso, Chade, Egipto, Líbia, Marrocos, Saara Ocidental, Mauritânia, Mali, Níger, Senegal, Sudão, e Tunísia. Vivem cerca de 2,5 milhões de pessoas na área do Saara.
A área do Saara também inclui parte das bacias do Rio Nilo e do Rio Senegl, as montanhas Aïr, Hoggar, Atlas e o Vulcão Tibesti, pequenos desertos como Erg, Deserto da Líbia, Ténéré, Depressão do Qatar e Erg Chebbi, o lago Chad, e os oásis Baharia, Ghardaïa e Timimoun.
As fronteiras do Saara são o Oceano Atlântico a oeste, a cordilheira do Atlas e o Mar Mediterrâneo a norte, o Mar Vermelho a leste e o vale do Rio Níger a sul.
O Saara divide o continente africano em duas partes, a África do Norte e Sub-Saariana. A fronteira saariana ao sul é marcada por uma faixa semi-árida de savana chamada Sahel, e ao sul de Sahel encontra-se o Sudão.
De acordo com o critério da botânica Cap-Rey, o Saara está entre as áreas:
ao norte: limite de maturidade da Phoenix dactylifera
ao sul: limitado a sudeste por Chenopodiaceae ou limitado a nordeste por Poaceae na região do Sahel
De acordo com o critétio do clima:
ao norte: 100 milímetros anuais de precipitação.
ao sul: um limite de 150 milímetros de precipitação anual (que se mantem de um ano a outro).
História do clima
O clima do Saara submeteu-se à uma enorme variação entre o seco e o úmido durante os últimos cem mil anos. durante a última Era do Gelo, o Saara era maior do que é hoje, estendendo para o sul além de seus limites atuais. O fim da idade de gelo trouxe épocas melhores ao Saara, de aproximadamente 8000 a.C. a 6000 a.C., devido a área de baixa pressão desmoronar o manto de gelo ao norte.
Quando a Era do Gelo se foi, a parte norte do Saara secou. Entretanto, não muito tempo depois, monção trazeram chuva ao Saara neutralizando a tendência de secar o Saara na parte sul.
O ar sobre a Terra transforma-se em aquecedor e ascensões, puxando no ar úmido do oceano, isto causa a chuva.O Saara estava mais úmido quando recebeu mais insolação no verão. Por sua vez, todas as mudanças na insolação são causadas por mudanças na geofísica da Terra.
Ao redor de 2500 a.C., as monções recuaram para o sul onde está hoje, que conduziram a desertificação do Saara. O Saara está atualmente tão seco como era aproximadamente 13.000 anos atrás. Estas circunstâncias são responsáveis para o que foi chamado de Teoria da Bomba do Saara.O Saara é conhecido por ter um dos climas mais ásperos do mundo. O vento nordeste que prevalece pode frequentemente fazer com que a areia dê forma a furacões. A precipitação, quando rara não é desconhecida e acontece ocasionalmente nas zonas de beira-mar ao norte e ao sul, o deserto recebe aproximadamente 25 cm de chuva em um ano. As chuvas acontece muito rarament, geralmente torrenciais após os longos períodos secos, que podem dura por anos.
Lucas Akmine nº10
sábado, 13 de setembro de 2008
Preconceito Racial
Não somente no Brasil, como em todos lugares do mundo, não podemos negar que ainda há preconceito racial entre a população brasileira.
É um fato lamentável, pois a ideia de achar que um negro é inferior ao branco é extremamente estúpida e desumana.Devemos lembrar, que, indepentemente da cor, somos todos iguais. Mas infelizmente, ainda há os que insistem em perseguir nesse racismo egoísta que somente traz desarmonia e desconfronto entre pessoas de diversas classes.
Se um negro pobre, mas honesto, entra em um restaurante caro e bem desenvolvido, a procura de trabalho, certamente o gerente pensará que ele quer roubar ou humilhar-se perdindo sobras de comida para alimentar o restoo da família que ainda ficou em casa. Isso não acontece somente em restaurantes de classe alta. Garanto que pelo menos uma vez você já viu em Postos de Saúde, hospitais, escolas ou em vários outros tipos de meios sociais um negro ser despeitado ou deixado de lado tendo como preferencia um branco.
De qe adianta dizer que não existem mais escravos se os piores trabalhos sempre sobram para eles? Não somente negros, mas para todos aqueles que são pobres, até mesmo brancos. Uma sociedade democrática é o que precisamos. Igualdade deve ser nosso lema.
Pare e pense, se você trata alguns com desigualdade somente porque a cor de sua pele é diferente da sua, lembre-se que vocês são iguais; os dois nasceram, cresceram e futuramente irão para o mesmo lugar. Quem faz a diferença somos nós, se você muda , eu mudo,e eles mudam, garanto que já é um bom passo para uma sociedade democrática e harmoniosa.
Vamos acabar com o Preconceito Racial.
Mayumi Aono, nº 15
terça-feira, 9 de setembro de 2008
Imigração Japonesa No Brasil
A imigração japonesa no Brasil começou no início do século XX como um acordo entre o governo japonês e o brasileiro. Atualmente, o Brasil abriga a maior população japonesa fora do Japão com cerca de 1,5 milhão de NIKKEIS (termo usado para denominar os japoneses e seus descendentes.
O Japão estava superpovoado no século XIX. O pais tinha ficado isolado do mundo durante os 265 anos do período Edo (Xogunato Tokugawa), sem ter avido guerras, espidemias trazidas do exterior ou imigração. Com as técnicas agrícolas da época, o Japão produzia praticamente apenas o alimento que consumia, sem formação de estoques. Qualquer que lembra de safra agrícola causava fome generalizada.
O Kasato Maru e considerado pela historiografia oficial como o primeiro navio a aportar no Brasil com imigrantes japonses. A viagem de 52 dias começou no porto de Kabe e terminou no porto em 18 de junho de 1908. Vieram 165 familias (781 pessoas) que foram trabar nos cafezais do oeste paulista.
postado por : igor yuuji numero 6 7 série V
O Japão estava superpovoado no século XIX. O pais tinha ficado isolado do mundo durante os 265 anos do período Edo (Xogunato Tokugawa), sem ter avido guerras, espidemias trazidas do exterior ou imigração. Com as técnicas agrícolas da época, o Japão produzia praticamente apenas o alimento que consumia, sem formação de estoques. Qualquer que lembra de safra agrícola causava fome generalizada.
O Kasato Maru e considerado pela historiografia oficial como o primeiro navio a aportar no Brasil com imigrantes japonses. A viagem de 52 dias começou no porto de Kabe e terminou no porto em 18 de junho de 1908. Vieram 165 familias (781 pessoas) que foram trabar nos cafezais do oeste paulista.
postado por : igor yuuji numero 6 7 série V
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